sábado, 6 de junho de 2009

SE EU FOSSE UM COMPUTADOR

Eu sou um computador e o meu nome é Spiderman. Sou um computador novo, branco, tenho um monitor muito moderno e estou ligado à Internet.
Sabem, sou muito inteligente, mas também muito teimoso. Vivo numa sala de jogos grande, espaçosa, bonita. Lá existe uma mesa de ping-pong e uma mesa de matraquilhos.
Normalmente, o meu dono pesquisa sobre ovelhas que é o seu animal preferido. O meu dono chama-se José Sócrates. Ele é o primeiro ministro de Portugal.
Quando ele me utiliza ouve música e joga vários tipos de jogos, por exemplo de corridas, de motas e de carros.
Mas o que eu não gosto é quando ele me trata mal! Costuma zangar-se e partir-me as teclas... é muito complicada a vida de um computador!
Um dia ele levou-me à oficina para me arranjarem e fiquei como novo. A sorte é que o meu dono comprou outro computador e eu fiquei muito feliz. Afinal já tenho companhia!

Oruam André
Sou um computador às riscas amarelas, azuis e cor de rosa. Sou grande e frágil mas também sou simpático, calmo e curioso.
O laboratório onde eu vivo parece mágico, é cheio de ciência e de coisas esquisitas; há uma raposa com crista de galo, um foguetão que só chega a 50o mil metros e cai em Marte.
Às vezes escrev0 e procuro cura para algumas doenças das pessoas.
Cert dia, a minha dona estava a experimentar uma ciência nova e eu estava perto dela, transformou-me numa Barbie e enviou-me para o futuro. Não bastava ser uma Barbie , senão também estar 100 anos no futuro, onde as pessoas andavam em carros voadores, sem rodas. Era tudo muito esquisito.
Não sabia quando é que a minha dona me podia tirar dali.
Conheci uma cientista como a minha dona e perguntei-lhe se podia fazer uma máquina do tempo. ela disse que sim. Demorou muito tempo, lá consegui. Quando o pus a trabalhar foi disparada e parou no tempo dos dinossauros. Eles eram muito grandes e metiam medo. De repente veio um na minha direcção, abriu-se uma porta e eu entrei. Foi a minha dona que me salvou.
Margarida Carriço

1 comentário:

Teresa disse...

Gostei muito deste trabalho. Ainda me lembre do testamento que a Ana Cláudia fez com 53 linhas (salvo erro)



Teresa Casa Branca