domingo, 28 de junho de 2009

Já chegaram as férias, mas na despedida à escola do 1º ciclo fizemos textos sobre o que representaram estes 4 anos para nós. Vamos dar a conhecer alguns deles.

A escola


A escola para mim , ao longo destes 4 anos foi muito interessante. Aprendi muitas coisas e fiz muitos amigos.
Entrei para a escola em 2005. No início tinha receio que os meus colegas soubessem várias coisas e eu não soubesse nada.
Durante estes anos tive várias auxiliares , 2 professoras do 1º ciclo e os professores das AEC.
Sei que vou sair do 1º Ciclo e vou para o 2º. Esse ciclo é um pouco mais dificil, vou ter mais disciplinas e mais professores. Espero obter bons resultados e que passe de ano, para isso vou ter que estudar muito.

Helena Santos 4º D
A escola
Eu entrei para a escola no ano de 2005. Nessa altura eu tinha um pouco medo de chumbar.Frequentei a EB1 nº3 de Montemor-o-Novo e a EB2/3 S. João de Deus.
No inicio eu tinha Satisfaz nas minhas fichas, mas depois comecei a subir as notas.
A única desvantagm da EB2/3 é haver muito barulho.
Gostei de fazer o Projecto "Lendas da História e de aprender coisas novas.
Gostei muito do que aprendi, mas gostava de ter feito um projecto sobre animais em vias de extinsão.
No 4º ano aprendi muita matéria que eu não sabia. Espero aprender mais coisas no 5º ano , embora lá o grau de dificuldade seja maior.
Carolina Bento 4º D
A escola
Entrei para a escola em 2005. Fui frequentar a EB1 Nº3 de Montemor-o-Novo.
Quando me deixaram, fiquei com saudades da minha mãe, sózinha, sem conhecer ninguém. Depois encontrei logo uma amiga e fiquei feliz. Brincámos , conversamos, partilhámos coisas. Com ela conheci outros amigos e ajudámo-nos uma à outra.
Ao longo destes 4 anos aprendi várias coisas e fiquei a saber mais do que sabia . Tenho uma disciplina preferida que é a Matemática, apesar de ser melhor aluna a Língua Portuguesa. Também gosto de Estudo do Meio.
Acho que me vou comportei bem até agora. Passei sempre de ano e a mudança de escola até me fez bem. Penso que me esforçei e se passar de ano fico feliz. No próximo ano deve ser mai dificil.
Desejo muita sorte a todos os meus colegas e à minha professora.
Sandra 4º D

sábado, 6 de junho de 2009

SE EU FOSSE UM COMPUTADOR

Eu sou um computador e o meu nome é Spiderman. Sou um computador novo, branco, tenho um monitor muito moderno e estou ligado à Internet.
Sabem, sou muito inteligente, mas também muito teimoso. Vivo numa sala de jogos grande, espaçosa, bonita. Lá existe uma mesa de ping-pong e uma mesa de matraquilhos.
Normalmente, o meu dono pesquisa sobre ovelhas que é o seu animal preferido. O meu dono chama-se José Sócrates. Ele é o primeiro ministro de Portugal.
Quando ele me utiliza ouve música e joga vários tipos de jogos, por exemplo de corridas, de motas e de carros.
Mas o que eu não gosto é quando ele me trata mal! Costuma zangar-se e partir-me as teclas... é muito complicada a vida de um computador!
Um dia ele levou-me à oficina para me arranjarem e fiquei como novo. A sorte é que o meu dono comprou outro computador e eu fiquei muito feliz. Afinal já tenho companhia!

Oruam André
Sou um computador às riscas amarelas, azuis e cor de rosa. Sou grande e frágil mas também sou simpático, calmo e curioso.
O laboratório onde eu vivo parece mágico, é cheio de ciência e de coisas esquisitas; há uma raposa com crista de galo, um foguetão que só chega a 50o mil metros e cai em Marte.
Às vezes escrev0 e procuro cura para algumas doenças das pessoas.
Cert dia, a minha dona estava a experimentar uma ciência nova e eu estava perto dela, transformou-me numa Barbie e enviou-me para o futuro. Não bastava ser uma Barbie , senão também estar 100 anos no futuro, onde as pessoas andavam em carros voadores, sem rodas. Era tudo muito esquisito.
Não sabia quando é que a minha dona me podia tirar dali.
Conheci uma cientista como a minha dona e perguntei-lhe se podia fazer uma máquina do tempo. ela disse que sim. Demorou muito tempo, lá consegui. Quando o pus a trabalhar foi disparada e parou no tempo dos dinossauros. Eles eram muito grandes e metiam medo. De repente veio um na minha direcção, abriu-se uma porta e eu entrei. Foi a minha dona que me salvou.
Margarida Carriço